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Leitura eletronica: a tecnologia que revoluciona o hábito de ler e atrai fabricante



Uma das principais maneiras de conseguir mais conversão para um e-commerce é ter parcerias com marcas consolidadas no mercado. Isso atrai os consumidores, aumenta as vendas e consequentemente, o lucro.


Os dados do sell-out representam o desempenho do seu comércio eletrônico. É bem comum no mercado que grandes marcas façam investimentos em lojas virtuais por meio de banners para atrair mais visibilidade para os seus produtos.




Leitura eletronica: mercado atrai fabricante




Como importar máquinas e ferramental era oneroso demais e o Brasil possuía o maior mercado da América Latina no setor automobilístico, Lucio Meira não obteve sucesso na tentativa de convencer fabricantes estrangeiros a se instalar aqui.


Embora passassem por um momento de expansionismo para o exterior, devido à saturação de seus mercados internos, os grandes fabricantes mundiais julgavam inviável fazer carros no Brasil. Diziam que não encontrariam mão-de-obra especializada, matérias-primas e o parque industrial necessário para se estabelecer.


As vendas dos dez maiores fabricantes mundiais de microcomputadores em 1989 aparecem na tabela 1. Elas representaram 70% do mercado em 1989. A IBM sozinha conseguiu 22,5% das vendas totais do segmento e as cinco maiores abocanharam a metade do mercado.


A estrutura e os padrões de concorrência no mercado mundial de microcomputadores podem ser analisados mais detalhadamente com ajuda do modelo das cinco forças de Porter. Os fornecedores do segmento são os fabricantes de semicondutores e os fabricantes de outros componentes (monitores de vídeo, unidade de disco flexível, unidade de disco rígido, teclado, impressora, placas de circuito impresso etc). Os primeiros são poucas empresas de grande porte, elevado conteúdo tecnológico, que exploram economias de escala em seu processo de produção. As principais tendências observadas no mercado de semicondutores, nos últimos anos, são o aumento do grau de concentração do capital, a concorrência acirrada entre empresas americanas e japonesas e a queda contínua na relação preço/desempenho dos produtos.


Quanto aos fornecedores de outros componentes, o seu grau de concentração é menor e existem inúmeros pequenos fabricantes operando no mercado. A produção desses componentes não exige escalas elevadas. O poder de negociação do fabricante de microcomputadores com relação a esses fornecedores é bem maior do que com relação aos fornecedores de semicondutores. Essa situação, no entanto, tende a se alterar, com o aumento da importância da escala de produção.


Para os fabricantes menores e desconhecidos do usuário final, esses intermediários oferecem a oportunidade de acesso a novos mercados, mas a margem de negociação do fabricante é extremamente reduzida, e sua atuação restringe-se a oferecer qualidade pré-especificada ao menor preço. Ao mesmo tempo, as grandes corporações americanas, japonesas e coreanas que fabricam micros, em virtude dos grandes volumes com que operam, da experiência que muitas delas têm, adivinda da comercialização em escala mundial de outros produtos eletrônicos de consumo duráveis, e das marcas de prestígio que detêm, têm um poder de negociação considerável junto aos intermediários.


Os fabricantes estabelecidos de micros sofrem permanentemente a ameaça de novos entrantes no mercado, dado o fato que o produto predominante no segmento, o "IBM-compatível", tem arquitetura aberta e sistema operacional padronizado, de forma que a entrada não é dificultada pelas barreiras técnicas que caracterizam os mercados de outros tipos de computadores.


Quanto ao grau de rivalidade interna entre os fabricantes de micros, nota-se que, embora o mercado seja disputado por um grande número de empresas de vários tamanhos, ele é dominado por grandes corporações multinacionais. Como vimos, as dez maiores empresas detêm 70% do mercado. Se o segmento, de fato, caminha para a maturidade, com taxas declinantes de crescimento das vendas, então o grau de rivalidade interna continuará a aumentar. Embora algumas empresas tenham optado por concorrer através de redução de preços, é provável que este comportamento seja temporário e que a maioria das empresas passe a competir através da diferenciação no produto. Alguns especialistas acreditam, no entanto, que a diferenciação se fará menos ao ritmo dos avanços tecnológicos e mais ao ritmo das necessidades dos usuários, que serão auscultadas com maior empenho.


Uma segunda tendência é a expansão do uso de redes interligando microcomputadores entre si e estes com computadores maiores. As novas possibilidades que derivam da conectividade são muitas e podem revolucionar a maneira como os microcomputadores são utilizados. Essa tendência propiciou a emergência de um novo segmento no mercado de micros, o de micros para serem usados como servidores de redes locais. Esse uso permite uma diferenciação do produto e a maioria dos fabricantes de micros servidores são empresas novas e pequenas, financiadas pelo venture capital. Mas as grandes, como IBM, DEC e Compaq, também estão no páreo.


No entanto, para concorrer com os atuais líderes desse mercado é necessário enfrentar elevadas barreiras à entrada: automação na produção, verticalização da produção e elevada dependência de fornecedores de componentes críticos, como telas de cristal líquido, unidades de disco compactas e baterias eficientes, com os quais os fabricantes de portáteis devem fazer verdadeiras alianças estratégicas. Um novo entrante teria dificuldade em achar fornecedores que dessem prioridade a suas relações com o entrante.


Com base nessas considerações, vamos agora examinar a competitividade dos microcomputadores nacionais. Os fabricantes nacionais têm, até agora, vendido apenas para o mercado interno, protegido pela reserva. Em 1989, esse mercado foi de cerca de 250 milhões de dólares. Este é o mercado legal. Se somarmos a ele o mercado de micros contrabandeados, poderemos chegar a 500 milhões de dólares, ou mais. As vendas dos dez maiores fabricantes nacionais de micros de 16 bits, em 1988, figuram na tabela 2.


A estratégia de produto dos fabricantes nacionais tem-se limitado à imitação de produtos dc arquitetura aberta vendidos no exterior, com adaptações para o mercado local. A imposição de alto nível de nacionalização de peças e componentes e a inexistência de concorrência com produtos importados levaram os produtos locais a apresentarem um custo elevado cm relação a produtos equivalentes produzidos no exterior. Esse custo, aliado à altíssima tributação (cerca de 42% do preço final) leva o produto nacional a apresentar um preço ao comprador final significativamente mais alto do que no exterior (vide tabela 3).


A tabela 4 apresenta a composição típica do preço dos micros nacionais. Nota-se, em primeiro lugar, a pesadíssima carga tributária que incide sobre o produto vendido no mercado nacional. Mas o alto percentual representado pelos impostos apenas encobre o peso dos materiais e componentes, sobre os quais o fabricante nacional tem pouco controle. Assim, se fizermos o exercício de, na composição do preço de tabela 4, considerar uma redução de 50% nos salários, encargos e outras despesas (supondo um drástico aumento de produtividade) e a total isenção de impostos, no caso de exportação, ainda assim, os preços dos produtos nacionais da tabela 3 seriam superiores ao preço FOB nos Estados Unidos de produtos disponíveis naquele mercado. (Nesse exercício, supusemos estruturas de preços similares para os vários modelos.)


As possibilidades que se apresentam ao fabricante nacional de micros, ao menos no segmento de micros convencionais, são, portanto, ínfimas. Por um lado, o mercado caminha para a maturidade e globalização, o que exigiria, de qualquer entrante, pesados investimentos e uma estratégia de longo prazo. Por outro lado, a estrutura de custos dos micros nacionais é desvantajosa e pouco alterável.


Quanto ao micros multimedia, as possibilidades para os fabricantes nacionais dependeriam de descobrirem aplicações de considerável demanda para este produto no mercado brasileiro, pois não seria viável tentar penetrar no mercado mundial sem prévia experiência no mercado local. A distância dos fornecedores de componentes cruciais seria, de qualquer forma, uma dificuldade.


As possibilidades são, portanto, muito reduzidas. Algumas estratégias engenhosas têm sido propostas para os fabricantes nacionais. Uma é a de atuar como seguidor, lançando produtos com tecnologia defasada de uma ou duas gerações e competindo no preço ou buscando nichos especializados. Esses produtos aproveitariam a "cauda de demanda" remanescente no mercado mundial, após a introdução de um novo produto, a qual é geralmente desprezada pelos líderes do mercado.


É quase consenso, porém, que a nacionalização é difícil em razão da escala e dos preços dos asiáticos. Seria necessário alto investimento e não justificaria fabricar só para o mercado brasileiro. Seria preciso atrair clientes externos, avalia Sakai.


Defina quais são as mercadorias que você deseja fornecer diretamente aos consumidores. Comece vendendo um conjunto menor de produtos ou nos itens de lançamento limitado. Também é possível pensar na criação de produtos exclusivos para a venda no seu e-commerce. Lembre-se de definir os preços de seus produtos e de pensar em promoções e ofertas para atrair os primeiros clientes diretos.


A logística reversa é muito mais do que o processo de o cliente retornar uma mercadoria para o fabricante. Trata-se de todas as operações relacionadas ao reuso e descarte de materiais, resíduos e produtos em geral.


Há mais de 50 anos no mercado, situada em Sarandi (PR), a Noma do Brasil S/A faz parte de uma das principais fabricantes de implementos rodoviários da América Latina.Vem com a gente!*Mapear e estudar os fluxos de trabalho do setor ao qual está inserido de modo a encontrar possíveis falhas e gargalos;*Pesquisar novos parâmetros e fluxos que sejam mais produtivos, aumentando a performance da área;*Visar o aumento de produtividade e rentabilidade da empresa. 2ff7e9595c


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