O Lado Negro de Ariel Pink: A Chave da Alegria é a Desobediência Baixar
Se você é fã de música indie, provavelmente já ouviu falar de Ariel Pink, um dos artistas mais influentes e controversos do século XXI. Seu som lo-fi, retrô e eclético inspirou muitos gêneros e movimentos, como o pop hipnagógico, o chillwave e a assombração. Ele também esteve envolvido em vários escândalos da mídia, como participar de um comício pró-Trump, ser acusado de abuso por sua ex-namorada e perder seu contrato com a gravadora Mexican Summer.
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Mas apesar de todo o drama, Ariel Pink não parou de fazer música. Na verdade, ele lançou recentemente um novo álbum com sua banda Ariel Pink's Dark Side, intitulado A chave da alegria é a desobediência. O álbum é uma coleção de 14 canções que exploram temas como rebelião, liberdade, amor, morte e espiritualidade. É também uma homenagem a seus heróis musicais, como Coil, Kim Fowley, R. Stevie Moore e David Bowie.
Se você está curioso sobre este álbum e deseja baixá-lo, você veio ao lugar certo. Neste artigo, daremos a você uma breve visão geral da carreira de Ariel Pink, uma revisão de seu último álbum e um guia sobre como baixá-lo legal e eticamente. Vamos começar!
Uma breve biografia de Ariel Pink e sua discografia
Ariel Pink nasceu como Ariel Marcus Rosenberg em Los Angeles em 24 de junho de 1978. Ele cresceu ouvindo música pop dos anos 60, 70 e 80, bem como música de vanguarda e marginal. Ele começou a escrever canções aos 10 anos e começou a gravá-las em um Portastudio de oito canais quando adolescente. Ele foi influenciado por artistas como Michael Jackson, the Cure, R. Stevie Moore, Frank Zappa, Syd Barrett, Brian Eno e muitos outros.
Entre 1996 e 2003, ele gravou mais de 200 fitas cassete de material sob vários nomes, como Ariel Pink's Haunted Graffiti, Ariel Rosenberg's Thrash and Burn, Holy Shit, Ariel Friedman, etc.Sua música era caracterizada por uma estética lo-fi, uma abordagem DIY, um estilo de colagem e um clima nostálgico, mas surreal. Ele usou instrumentos baratos, efeitos caseiros, sons de boca, loops de fita, samples, gravações de campo, etc. Ele também experimentou diferentes gêneros, como pop rock, rock psicodélico, synth-pop, new wave, glam rock, folk rock, etc.
Em 2003, ele foi descoberto pela Animal Collective , que o contratou para o selo Paw Tracks . Eles relançaram alguns de seus primeiros álbuns, como A calmaria, Prisão domiciliar, Cópia Usada, etc . Esses álbuns lhe renderam um culto de seguidores entre fãs independentes e críticos , que elogiaram sua originalidade , criatividade e inovação . Ele também foi creditado como um dos pioneiros do pop hipnagógico, um gênero que evoca a mídia, os sons e as tecnologias das décadas passadas de forma onírica. Ele também influenciou outros gêneros, como chillwave, vaporwave, lo-fi pop, etc.
Em 2010, ele assinou A: Algumas das melhores músicas de The Key of Joy Is Disobedience são: - The Key of Joy Is Disobedience, faixa de abertura e faixa-título do álbum. É uma música cativante e otimista que apresenta os vocais falados de Kim Fowley que entregam um manifesto de alegre anarquia. - Black Ballerina, uma versão reformulada de uma música de Pom Pom. É uma música funky e groovy que conta a história de uma bailarina negra que seduz Ariel Pink em um clube de striptease. - Patrulha da Morte, uma homenagem ao Domínio Secreto de Coil's Love. É uma música sombria e hipnótica que mistura batidas industriais com vocais etéreos. - House of Yesterday, um dueto com Vashti Bunyan. É uma bela e melancólica canção que relembra o passado e a inocência perdida. - Pink Slime, uma colaboração com John Maus. É uma música synth-pop que critica a cultura consumista e os meios de comunicação de massa. - The End, faixa de encerramento do álbum. É um cover de The Bewlay Brothers, de David Bowie. É uma música assombrosa e emocionante que presta homenagem ao legado e influência de Bowie.
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